Em primeiro lugar precisamos voltar a métodos antigos de ensino, aqueles formaram grandes seres humanos. Alguns métodos de hoje protegem e desestimulam os alunos desinteressados. E muitas vezes, frustam os interessados.
Infelizmente, no Rio Grande do Sul, a Educação deixa, a cada ano, mágoas aos saudosos anos gloriosos. A Unidade da Federação precisa revisar seu plano de carreira de professores, pagar proventos merecidos pela categoria, fornecer escolas, e boa estrutura física e didática. Nem irei entrar em formação, pois professor feliz = professor inteligente. Mas aqui no Estado, precisamos, na real, valorizar o professor. Valorizar é ver um professor e gerar um respeito imediato. Pais atuando junto e não contra os professores. Alunos ouvindo e aceitando os professores.
A culpa é da sociedade que inverteu valores. Vende-se os direitos, e guarda-se os deveres. Hoje, os postes estão mijando nos cachorros, e isso não pode acontecer!
Por isso, começo a acreditar que os velhos meios de ensino eram mais eficazes dos que os de hoje. Naquele tempo os professores eram valorizados, respeitados, recebiam bem. Precisamos voltar no tempo, antes que o tempo de mudar venha tarde de mais. Talvez, as academias clássicas de arte tenham muito a nos ensinar, pois foram delas que surgiram grandes nomes da arte! Nomes não, gênios.
Detalhe: Não me refiro aqui a didática do professor em sua interação com os alunos, mas sim, na estrutura como um todo. Pois é esta que está precária.